Produção de café na Colômbia não é suficiente para compensar o tamanho da redução da oferta do Brasil.
Produção de café na Colômbia não é suficiente para compensar o tamanho da redução da oferta do Brasil.
Em 2024, a Colômbia, que é atualmente a maior fornecedora mundial de arábica lavado, produziu 13,9 milhões de sacas de café de 60 kg, registrando assim um aumento de 23% em relação a 2023. De acordo com a Federação Nacional de Cafeicultores (FNC), esse foi o segundo ano consecutivo de aumento na produção do país, devido ao bom clima nas principais áreas de cultivo.
Segundo Germán Bahamón, gerente-geral da FNC, o crescimento na produção é resultado dos esforços dos cafeicultores locais, que vêm trabalhando com renovação e aumentando o cultivo de variedades mais resistentes.
Recentemente, o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a ordenar que seu governo impusesse tarifas e sanções à Colômbia, o que abalou, por pouco tempo, a perspectiva para embarques de café em um momento em que os futuros mais ativos para a variedade arábica aumentaram em meio a déficits de colheita em grandes produtores. Diante dessa situação, no Brasil os futuros de arábica atingiram novas máximas, enquanto na Colômbia os diferenciais mantiveram a mesma tendência das últimas semanas, especialmente em regiões onde ainda há negociações de café.
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